domingo, 17 de janeiro de 2010

Zilda Arns

Minha admiração pela Dna Zilda não é de hoje. A sua luta em prol dos mais desfavorecidos, a sua capacidade de fazer muito, com muito pouco.  A partir de idéias simples, muita dedicação Zilda salvou muitas vidas. Dignificou a carreira de médica, se tornou uma apóstola. Zilda não morreu, afinal não está morto aquele que é lembrado.

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