quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Amor, o desafio da vida.

Não importa o que tu faças. O que tu realizes. Se não conter amor, não serve para nada.

Se você é um trabalhador, se dirige todos os dias, mecânicamente ao seu local de trabalho, bate o seu cartão, cumpre com as suas obrigações o seu trabalho não cresce, não aparece, falta o fermento, falta amor componente que pode ser visto como entusiasmo, que alimenta a criatividade, a vontade de fazer diferente, de buscar novas alternativas. Dai surgem as grandes inovações.  Há muitos anos, andando pelo Rio Sul, shopping da zona sul do Rio de Janeiro, entrei na loja de Altemio Spinelli, uma loja de sapatos sob medida.  Na ocasião fui atendido pelo próprio, e pude perceber o entusiamo com que ele falava de seus sapatos, suas criações. Spinelli era um sapateiro, igual ao sapateiro do meu bairro, só que um falava de sapatos com uma intensidade contagiante, o outro apenas batia solas de sapato. Um via seus sonhos se realizar a partir das suas criações, o outro nem sonhava.

Amor é o grande fermento da vida. Se colocamos ele em tudo o que fazemos, não tenho dúvidas, viveremos melhor. Nossas relações interpessoais serão de melhor qualidade, nosso trabalho mais aprazível, tudo vibrara melhor. Tudo se tornará mais fácil. Os fluxos vitais ficarão desempedidos.

Observe em sua volta, as pessoas que você vê como bem sucedidas. O que elas tem de diferente em relação a você?  O amor que colocam em sua atividade.

Você é jovem quando seu trabalho é um prazer, você é velho quando seu prazer é um trabalho.  Comparando esta frase de parachoque de caminhão com nossas vidas, avaliando nosso comportamento diante dos desafios, diante da vida, poderemos de forma isenta concluir se estamos no lugar que deveríamos estar ou não.

Nenhum comentário:

Postar um comentário