sábado, 28 de abril de 2012

Engenheiro canadense constrói casa de árvore em forma de ovo


Quem um dia já não pensou em ter uma casa na arvore? Este projeto mostra como é possível ser feliz com muito pouco. Uma conexão banda larga, um notebook, um monitor de 22", um kindle e um smartphone completaria o cenário para mim.

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Escondida na montanha de Whistler, no Canadá, a HemLoft é uma casa na árvore em formato de ovo. A construção foi construída pelo engenheiro de software Joel Allen, que também é carpinteiro nas horas vagas. A casa foi projetada para suportar o peso de duas pessoas, além de móveis e utensílios. 
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A obra só foi descoberta após a publicação em uma revista especializada. Segundo Joel, a construção levou apenas três meses para ser finalizada. 
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terça-feira, 24 de abril de 2012

Mathematic Proof That The Universe Had A Beginning



There are probably more theories floating around to explain the birth, life and death of the universe than for any other scientific concept. Some scientists champion the idea of the Big Bang that created everything around us, others postulate that that we live in a steady state universe with no beginning or end. Now, math has set one thing straight: our universe definitely had a start.

Two cosmologists, Audrey Mithani and Alexander Vilenkin both from Tufts University in Massachusetts, have stuck their necks out with a new mathematical paperthat considers the mathematics of eternity. In it, they take a close look at the concept of a universe that has no beginning or end.
Currently, there are two main descriptions of the universe's existence that suggest that the universe is eternally old—without a Big Bang. The first is the eternal inflation model, in which different parts of the universe expand and contract at different rates. Then, there's the idea of an emergent universe—one which exists as a kind of seed for eternity and then suddenly expands into life.
Thing is, it turns out that the idea of an eternal universes can only allow certain types of universe expansion to occur—and then they go on to show that the current inflation models that have been suggested have to have a begining. Needles to say, some of the math in their paper is pretty complex—you can read it here, though, if you'd like—but they manage to sum the whole thing up rather neatly:
"Although inflation may be eternal in the future, it cannot be extended indefinitely to the past."
They also manage to scupper the idea that an emergent model of the universe can't stretch back eternally—but they choose to do that using quantum mechanics. Agains, neatly summing it up, they say:
"A simple emergent universe model...cannot escape quantum collapse."
Basically, they've taken aim at the two current models of the universe that asume it's eternally old, and conclude that "none of these scenarios can actually be past-eternal." Which means the universe definitely had a beginning. [arXiv via Technology Review]

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Wave - Um tributo ao genial Tom Jobin

Sim, você pode ser um gênio no que faz


Michael Hall, Ph.D. em Psicologia Cognitivo-Comportamental, fala com exclusividade ao Administradores sobre como um profissional pode se superar naquilo que faz e acessar seu gênio pessoal


Poucas pessoas recebem o status de gênio. Geralmente são aqueles que fogem ao padrão comum, capazes de executarem determinada tarefa com maestria e encanto. Nas artes, Picasso e Michelangelo se tornaram ícones no decorrer da história. Assim como Albert Einstein para a Física, Peter Drucker para Administração, Chaplin no Cinema e até Pelé no futebol. Todos esses se destacaram como brilhantes em suas áreas pela grandeza e contribuição com que desenvolveram suas atividades.
No entanto, um estudioso americano vem "remando contra a maré" do senso comum de que ser um gênio é apenas status para poucos privilegiados. Michael Hall - doutor em psicologia cognitivo-comportamental e que debruça seus estudos na neurossemântica ao longo de mais de 30 anos - afirma que todos nós somos capazes de atingir o nosso gênio pessoal, ou seja, o melhor estado da mente com uso dos recursos disponíveis.
Michael Hall vem ao Brasil entre os dias 27 e 29 de abril para ministrar o curso "Acessando o Gênio Pessoal" e, justamente, ensinar como atingir esse estágio. O portal Administradores conversou com o professor e procurou saber mais detalhes sobre como as pessoas podem utilizar melhor suas capacidades profissionais e chegar nesse estado de gênio. Leia a entrevista completa abaixo.
Você pode nos explicar mais detalhes sobre a Neurossemântica e como ela pode ser aplicada dentro das empresas?
A neurossemântica é um modelo sobre os significados que as pessoas desempenham em suas vidas. Cada pessoa em uma empresa desde a linha de frente até o CEO está desempenhando alguma ação.
Então vem o questionamento: o significado é útil, produtivo, solidário, criativo? Ou é o desempenho abaixo do padrão, com desperdício, cruel, destrutivo etc.? Qualquer que seja, a neurossemântica da pessoa descreve e nos dá um processo para mudá-lo, dar continuidade, ou melhorá-lo. Nós usamos a neurossemântica principalmente para modelar a excelência em empresas para que ótimas empresas possam continuar a ser ótimas e empresas medíocres e boas possam se tornar ótimas. Nós também a usamos para coaching, consultoria e liderança.
Foto: divulgação

Quando geralmente falamos em gênio nos referimos a uma pessoa bem acima da média, aquela capaz de revolucionar e fazer um trabalho melhor do que os outros em determinado campo de atuação. Assim foi considerado, por exemplo, Albert Einstein para a física e Peter Drucker para Administração. Você defende a tese que todos nós somos capazes de acessar nosso gênio pessoal. O que exatamente seria isso?
A frase "Gênio Pessoal" é simples: você no seu melhor, você com todos os seus recursos mentais e emocionais disponíveis. É você ser capaz de estar totalmente presente e completamente empenhado em tudo o que está fazendo. Até mesmo os grandes gênios como Einstein e Druker e outros são na maioria pessoas comuns extremamente focadas.
Como as pessoas podem chegar a esse estado de acessar seu Gênio Pessoal? Como colocá-lo em prática?
Como chegar ao estado de gênio pessoal? O curso é todo sobre isso! Nós identificamos os pré-requisitos da genialidade e permitimos que as pessoas acessem por si só.
O mundo corporativo exige cada vez mais dos profissionais. Há sempre mais tarefas, reuniões e afazeres. Como é possível "desligar" o pensamento sobre todas essas atividades e concentrarmos em apenas uma?
Diversas pesquisas em neurociências demonstraram que atuar de maneira multi-tarefa não funciona e pior, isso compromete a eficácia. O foco é a resposta e chave para a excelência e sucesso. Como fazer isso? Como desligar os pensamentos intrusos? Nós desenvolvemos essa capacidade através do poder da intencionalidade - outro processo que trabalharemos durante o treinamento.
Muitas pessoas colocam verdadeiras "barreiras" sobre sua capacidade em executar determinada tarefa com plenitude. Como os profissionais podem se livrar dessa barreira e alcançar todo o seu potencial?
Para lidar com os obstáculos à produtividade ou a excelência é preciso primeiro identificar a barreira e encontrar os significados (ou enquadramentos) que as criam. Neste contexto, a pessoa nunca é o problema, o enquadramento é o problema. Esse é o nosso foco em neurossemântica: encontrar os enquadramentos de significado que criam barreiras dentro de nós e reenquadrá-los.
Sua palestra no Brasil será no final de abril. Qual a principal mensagem que você pretende deixar para aqueles que poderão acompanhá-la?
O curso "Acessando o Gênio Pessoal" é sobre descobrir como ser o melhor que você pode, para criar um estado de fluxo para que você possa estar "na zona" quando você assim escolher. É sobre o seu mais alto nível de desenvolvimento pessoal ... Então, se você estiver pronto, prepare-se para uma transformação tremenda! 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Paull MacCartney - My Valentine


# Paul McCartney – Clipe ‘My Valentine’ [Natalie Portman & Johnny Depp]



Confira o clipe da música ‘My Valentine’ de Paul McCartney.

Lembrando, a música ‘My Valentine’, faz parte do cd de covers“Kisses on the Bottom” de Paul e foi lançado esse ano.
Saindo do forno, clipe com Natalie Portman & Johnny Depp:

Paul McCartney’s ‘My Valentine’ [Natalie Portman & Johnny Depp]


+ Escute o álbum inteiro no link abaixo:

Tudo é como você vê...

É UMA PIADA, POR SINAL MUITO BOA.   ESQUEÇA O LADO 
 POLÍTICO DA COISA E LEIA. A PIADA É BEM BOLADA E GENIAL.     
  
Lula e José Dirceu no restaurante

Lula e José Dirceu foram jantar em um restaurante muito luxuoso, no qual até os talheres eram de ouro. De repente, Lula vê o Zé Dirceu pegar duas colheres de ouro e esconder no bolso. Ficou chateado da vida porque não teve a idéia primeiro e, para mostrar que ele sempre era o CHEFE de tudo, decidiu que também ia roubar duas colheres.
Todavia, ficou nervoso (pois os companheiros sempre roubaram para ele e ele "nunca sabia de nada") e as colheres acabaram batendo uma contra a outra.
O garçom ouviu o barulho e perguntou ao Lula se ele queria alguma coisa. Lula ficou sem jeito, pois tinha sido pego com a boca na botija e falou que não tinha ouvido nada, não sabia de nada e não queria nada.
Em seguida, Lula tentou de novo, mas uma das colheres caiu no chão. O garçom ouviu outra vez o barulho, aproximou-se de Lula e perguntou, outra vez, se queria algo.
Lula pensou um pouco e, como exímio enganador, dissimulado e oportunista, perguntou ao garçom:
- Você quer ver eu fazer uma mágica?
- Sim seu Lula.
- Bom, pega essas duas colheres de ouro e põe elas no meu bolso.
O garçom pegou as colheres e as colocou no bolso de Lula.
- OK senhor, e agora?
- Agora conta 1, 2, 3 e tire elas do bolso do Zé Dirceu!
Todos aplaudiram e, ao ir embora, Lula deixou um "graninha" pra todos os garçons e saiu rindo!!!...

                             Moral da história: 

O sujeito viu a oportunidade, roubou, ninguém o viu roubando e ainda saiu aplaudido e considerado "o bom", "o bacana" e "o benfeitor".
                  

sábado, 14 de abril de 2012

A vida me ensinou ....


A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
Charles Chaplin

O Caminho da Vida



O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.

Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.

Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)

+ Charles Chaplin

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Sobre o fluxo da vida



Textos de Charles Chaplin

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito
?


Descrição: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/files/2012/04/silvio-pereira-460x287.jpg

Se o mensalão foi uma farsa, como recita Rui Falcão a 30 piscadas por minuto, o Brasil conseguiu produzir um espanto jurídico ainda mais impressionante que a colossal roubalheira descoberta em 2005: o erro judiciário endossado pela vítima. O injustiçado voluntário seria Sílvio Pereira, o Silvinho Land Rover, secretário-geral do PT quando Roberto Jefferson resolveu abrir o bico sobre o maior escândalo da história da República.
Em janeiro de 2008, decidido a escapar do processo em curso no Supremo Tribunal Federal, o mensaleiro assustado topou fechar um acordo com a Procuradoria Geral da República. Em troca da suspensão do julgamento por formação de quadrilha, dispôs-se a cumprir uma pena alternativa ─ três anos de serviço comunitário numa subprefeitura de São Paulo. Como atesta o noticiário da época, as  duas partes julgaram ter feito um bom negócio.
A Procuradoria conseguiu do réu uma silenciosa confissão de culpa: se fosse inocente, o réu aguardaria sem medos a decisão da Justiça. O delinquente ficou feliz com o tamanho do castigo, extraordinariamente suave para quem se enfiou até o pescoço no pântano da ladroagem, e com a chance de voltar a dormir sem sobressaltos. Silvinho Land Rover não sabia o que era isso desde julho de 2005, quando teve de afastar-se da direção do PT e ganhou a alcunha inspirada na  marca do veículo presenteado por um fornecedor da Petrobras ao figurão que lhe abrira furtivamente as portas do Planalto.
Submerso há mais de quatro anos, pode ser ruidosamente devolvido à ribalta pela aproximação do  julgamento de que escapou. Depende do resultado. Se o STF sucumbir ao show de cinismo ensaiado por Lula, Rui Falcão e seus devotos, ignorar a montanha de provas e absolver os 38 pecadores que continuam no banco dos réus, ficará estabelecido que não houve mensalão nem mensaleiros. Caso seja erguido esse monumento ao absurdo, espera-se que algum ministro togado, em parceria com o presidente do PT, tenha a bondade de desvendar o enigma indecifrável desenhado pelo caso de Silvinho Land Rover.
Pela primeira vez na história do Judiciário, um acusado fez questão de ser punido por um crime que ninguém cometeu. E cumpriu a pena sem queixas.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Reflexões

É maravilhoso olhar para trás e ver toda a estrada percorrida até aqui. Cada vida tem o seu próprio ritmo, as suas próprias experiências. Cada uma é única. Singular. Sou um vitorioso, por ter chegado até aqui. Me orgulho de cada marca de meu rosto. Com certeza representam um momento vivido. A vida não é boa nem má. É apenas vida e o que fazemos dela. 

sábado, 7 de abril de 2012

Resposta literal de Angela Merckel à Dilma




TEXTO ORIGINAL
Brasilien kritisiert Euro-Geldschwemme 
Präsidentin Rousseff und Kanzlerin Merkel: Nicht immer einer Meinung
Auf der Computermesse Cebit kam es zum Schlagabtausch: Die brasilianische Präsidentin Dilma Rousseff kritisierte die Milliardenspritzen, die die Europäische Zentralbank in die Finanzmärkte pumpt. Bundeskanzlerin Angela Merkel versprach Besserung - und teilte selbst aus. Hannover - In den Schwellenländern wächst die Angst vor einer Geldschwemme aus Europa und den USA . Nach einem Treffen mit Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) auf der Computermesse Cebit äußerte Brasiliens Präsidentin Dilma Rousseff scharfe Kritik an der Politik des billigen Geldes.

http://www.manager-magazin.de/politik/weltwirtschaft/0,2828,819709,00.html 

TRADUÇÃO
Diante da arrogante reação da “ENTA...” Dilma, a Chefe de Estado alemã, Angela Merkel, deu entrevista à TV alemã ontem à noite:

- Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos de fazer?  Ora,  a Alemanha vai bem obrigada apesar de tudo.  Mas vou aproveitar para dar um conselho a ela...  antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas,  por que ela não diminui os gastos do governo dela e também os juros que são exorbitantes no Brasil?   Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo que não faça isso.

Ela que torne a especulação no país dela menos atraente.

quinta-feira, 5 de abril de 2012


Entre propinas e propósitos

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Para toda grande caminhada é preciso dar o primeiro passo…
No último domingo à noite, eu e meu filho assistíamos no Fantástico uma reportagem sobre Propinas, Superfaturamentos e Corrupção.
Enquanto me revoltava com a matéria, pude perceber que meu filho, com seus quase dez anos, não estava entendendo exatamente o que era retratado na reportagem.
Então, fiz questão de explicar, em detalhes, começando por aquilo que se passa em Brasília e terminando pelo comportamento das pessoas comuns que fazem questão de levar vantagem em tudo ou que oferecem propina para o policial não aplicar uma multa.
Ele entendeu bem. Não só entendeu, como também ficou indignado. Para ele isso era algo inaceitável.
Saí da conversa feliz com o meu papel de pai educador e tranquilo por meu filho ter aprendido a importante lição da honestidade.
O que eu não poderia imaginar era que, muito em breve, essa minha satisfação se transformaria em frustração.
Três dias depois, quando ele chegou da escola eu já estava em casa. E, como sempre faz nessas situações, deu-me um abraço e um beijo e começou a me contar as experiências do dia.
“Pai, o tio da cantina é muito burro”, disse ele.
Aquela frase me deixou alerta. Primeiramente pelo vocabulário agressivo e, sobretudo, porque essa frase demonstrava que algo de errado havia acontecido.
Curioso com o desfecho, incentivei para que continuasse contando a história.
“Pai, o meu amigo comprou uma mini pizza que custava 3 reais. Deu dois reais para o tio e ele ainda devolveu um real de troco. É muito burro mesmo.”
“E seu amigo devolveu o dinheiro?”, perguntei com uma remota esperança.
“Não!”
“E você acha que ele agiu certo?”
“Claro. Ficou com mais dinheiro. O tio é burro mesmo.” disse ele.
Fiquei desolado. Pensei em nossa conversa de domingo. Foi como se não tivesse valido nada. Papo jogado fora.
Passado o baque, refleti um pouco mais e percebi que essa não era uma avaliação correta. Na verdade, não dava para avaliar o impacto da conversa de domingo apenas em função do fato ocorrido na escola.
Cabia aqui uma reflexão mais profunda sobre a influência do ambiente no comportamento das pessoas e, mais especificamente, a influência daquilo que já está arraigado à mentalidade do povo brasileiro como um todo.
É preciso entender que a tendência do nosso meio social é a de aderir à cultura do levar vantagem em tudo. Isso acontece com adultos no ambiente de trabalho, com crianças na escola e, até mesmo, em muitas relações familiares.
No Brasil, os ambientes sociais estão impregnados, infestados, por uma mentalidade corrupta.
E, se queremos viver em um país melhor, temos três caminhos: Sair daqui, torcer para que um dia as coisas mudem por aqui ou agir para mudar essa realidade do Brasil.
Dirijo-me então àqueles que querem lutar contra essa cultura.
Se queremos mudar o amanhã, precisamos hoje formar pessoas que acreditem que não se pode levar vantagens em cima dos outros. Pessoas com senso de justiça e de solidariedade.
E é justamente aí que entra a grande importância de conversas como aquela de domingo.
Uma conversa ou uma ação, sozinha, não forma e tampouco transforma. Mas um conjunto de ações, um conjunto de estímulos contrários a essa mentalidade vigente é capaz de criar novas percepções e, a partir disso, uma nova realidade.
É como uma luta de forças, uma queda de braços.
De um lado, a cultura viciada que naturalmente leva um garoto a enrolar o “tio da cantina”. Do outro, a sincera e comprometida vontade de reverter essa cultura.
O caminho mais simples, mais natural e mais fácil é manter o “status quo”. Já o caminho da transformação é árido, lento e bem mais difícil. Mas, é um caminho possível. Um caminho que podemos percorrer.
Porém, para isso é preciso ser persistente, muito persistente. Afinal, nesse jogo de forças, muitas vezes, o injusto vai prevalecer sobre o justo. A mentira vai prevalecer sobre a verdade.
É preciso ter um propósito, um firme propósito. Afinal, muitas vezes, os fatos à nossa volta tentarão nos dizer que fazer o que é certo é bobagem. Que ser correto é ser trouxa.
Por isso estou bem certo de que a caminhada é longa.
Sejamos, então, firmes em nossos passos.
Um carinhoso abraço!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Amigos


Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor,
eis que 
permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que 
tivessem morrido todos os meus amores,
mas 
enlouqueceria se morressem todos os meus amigos !
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências ... 
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. 
Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso 
lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
 
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabemque estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. 
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
 
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não 
tem noção de como me são necessários,
de como são 
indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles 
fazem parte do mundo que eu,
tremulamente, construí,
e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.Se todos eles morrerem, eu desabo!Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer ...
Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda 
furiosa da vida
não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo 
comigo, todos os meus amigos, e, principalmente,
os que só 
desconfiam - ou talvez nunca vão saber -
que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
Vinicius de Moraes