segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Toronto, capital multicultural e financeira do Canadá, festeja primavera e verão com arte e gastronomia



O Royal Ontario Museum, localizado na elegante Bloor Street, no bairro de YOrkville, em Toronto / Foto: Cristina Massari
TORONTO - Passava das cinco da tarde da primeira sexta-feira de maio: o sol desafiava o frio brilhando sobre a Bloor Street. O vaivém de pedestres no entra-e-sai de escritórios, salas de aula da Universidade de Toronto, museus e hotéis dos arredores festejava o fim do inverno enchendo de gente e de graça lojas, cafés e restaurantes na rua chique de Yorkville. Tudo num organizadíssimo fluxo de mão e contramão, mesmo na calçada.
No sábado, mesmo horário, em outro ponto da cidade, Yonge e Dundas Street: ali ouve-se uma centena de idiomas e dialetos diferentes. A vida flui em ritmo local num lugar que é global. Na mais populosa cidade do Canadá, seus 2,5 milhões de habitantes (chegando ao dobro disso se considerarmos a área metropolitana) vêm de mais de 200 origens étnicas diferentes. A impressão é que todas elas estavam ali representadas naquela esquina em frente ao Eaton Centre, principal shopping de Toronto, que borbulhava de tanta gente.
Sábado de sol em Toronto: uma multidão lota as ruas   nos arredores de Eaton Centre / Foto: Cristina Massari
Os músicos na calçada sinalizavam que a noite, apesar de curta, é animada. Nesta mesma cidade onde um complexo sistema de galerias subterrâneas se estende por 28 quilômetros interligando 50 prédios e cerca de 1.200 estabelecimentos entre lojas, serviços, entretenimento e pontos de transporte público para proteger os cidadãos do rigoroso frio que prolonga o inverno por oito meses, o sol é recebido com reverência. E chegou a hora de celebrá-lo. Nos próximos meses, a capital financeira do Canadá vive o auge de sua vida multicultural, com festivais internacionais que reúnem o melhor do cinema, do teatro e da música, com uma programação intensa reforçada pela qualidade da gastronomia, que se destaca pela variedade étnica e pelo uso de ingredientes hiperfrescos e cultivados regionalmente.
Em cartaz: Alice, Cirque du Soleil, jazz e celebridades das telas
O espetáculo The Railway children, que vem de Londres,  é uma das estreias da temporada em Toronto / Foto: Cristina Massari
Toronto é cidade de passagem para muitas produções que deixam o West End em Londres, antes de seguirem para Nova York. Alguns espetáculos ficam dois meses, outros podem até durar dois anos em cartaz. Com ares de superprodução, "The Railway children" (www.railwaychildren.ca), conto infantil famoso de Edith Nesbit, ganha um teatro construído sob medida para a peça que vem de uma temporada de sucesso em Londres e que prevê a passagem de uma locomotiva pelo palco, no meio da plateia, que assiste ao espetáculo como se estivesse na plataforma de uma estação de trem. O Roundhouse Theater, com capacidade para mil lugares, foi erguido na base da CN Tower, num parque que abriga um museu ferroviário e rotunda, mantido pela Railway Historical Association.
O balé "Alice no País das Maravilhas" estreará na cidade em curta temporada, como parte da programação do festival de Arte e Criatividade de Toronto, Luminato, entre os próximos dias 4 e 12 de junho, no Four Seasons Centre for the Performing Arts (national.bal let.ca). E o Cirque du Soleil já anuncia para 11 de agosto a estreia do novo espetáculo "Totem" (www.cirquedusoleil. com). A produção passa antes rapidamente por Pittsburgh (12 de maio), na Pensilvânia, e Montreal (16 de junho), mas somente depois da temporada em Toronto seguirá para San Francisco (em datas ainda a serem divulgadas) e Londres (6 de janeiro de 2012). E a produção da BBC "Chess, the musical" estreia em Toronto (no Princess of Wales Theatre) em setembro vinda diretamente de uma curta turnê na Grã-Bretanha, antes mesmo de entrar no circuito londrino.
Outra aposta da temporada é a comédia "Private lives", com a atriz Kim Cattral, que interpreta a divertida Samantha Jones do seriado de TV "Sex and the city". A montagem sai aclamada do West End londrino para uma temporada de dois meses no Royal Alexandra Theatre na cidade canadense (www.mirvish.com/ shows/privatelives).
Billy Elliot: quatro jovens atores se revezem no papel do menino dançarino no palco do Canon Theatre em Toronto / Foto: Divulgação
Entre os grandes sucessos em cartaz, "Billy Elliot" é imperdível, mesmo para quem já viu o filme. A montagem com trilha de Elton John apresenta quatro meninos que se revezam no papel principal. Recriada sob a forma de musical, o espetáculo emociona a plateia. O drama apresentado no palco acentua um pouco mais o contexto político por trás da história do menino pobre criado num bairro proletário e machista, em meados dos anos 1980, que se apaixona pela dança. "Billy Elliot" teve sua temporada estendida no Canon Theatre até setembro. Ainda "The Lion King" (em cartaz até 12 de junho) e "Mary Poppins" (com estreia para novembro e dezembro) ambos no Princess of Wales Theatre) se juntam às grandes produções na cidade.
Bell Lightbox: prédio novo abriga festival e mostras de cinema
O Toronto International Film Festival (www.tiff.net) acontece este ano de 8 a 18 de setembro - e é considerado um dos maiores festivais de cinema do mundo, além de Cannes Berlim, Veneza. Em Toronto, o festival é aberto ao público e contagia a cidade. Filmes vencedores do Oscar, como "O discurso do rei" e "Quem quer ser um milionário", saíram consagrados do festival, lembra Andrew Weir, vice-presidente de comunicações do Tourism Toronto:
- As pessoas andam pelas ruas com a programação do festival nas mãos. Sempre assisto a uns dez filmes com minha mulher. Conseguir os ingressos é muito fácil, basta comprar antecipadamente pelo site. Você garante os tíquetes antes de a programação ser divulgada. Quando a lista é anunciada, aí você escolhe os filmes que quer ver - diz Weir.
A cada ano uma cidade é homenageada pela produção do festival. Este ano, a escolha de Buenos Aires causa frisson em torno da programação que deve atrair bons filmes da recente safra argentina e das personalidades que estarão presentes. O festival ganhou recentemente um centro multiplex, apelidado de Bell Lightbox, que mantém uma programação regular de mostras de filmes de arte, temáticos ou de diretores, além de um dos restaurantes mais badalados da cidade.
Colin Firth, por falar nisso, protagonista de "O Discurso do rei", o grande vencedor do festival no ano passado, enquanto visitava a cidade, ganhou um bolo de aniversário da charmosíssima Nadège, pâtisserie de sotaque francês em West Queen West - região que atualmente concentra a atenção dos modernos na cidade, sobre a qual você pode ler mais na página 26.
Prefere música? O Toronto Jazz Festival (www.torontoja zz.com) já tem confirmados para a edição deste ano, marcada para 24 de junho a 3 de julho, nomes como Aretha Franklin na noite de abertura; Dave Brubeck Quartet, Jessye Norman, Bela Fleck & The Flecktones, Youssou n'Dour e Paco de Lucia, entre outras atrações em 350 shows que se espalham por diversos locais pela cidade, incluindo palcos ao ar livre de concertos gratuitos como a tenda de 1.200 lugares na Metro Square e o bairro histórico Distillery District.
Nos museus, dinossauros e a arquitetura contemporânea
Fachada do Art Gallery of Ontario: ala criada por Frank Gehry foi criada em 2008 / Foto: Cristina Massari
O lado bom dos museus de Toronto, que reúnem excelentes acervos, é que não são daqueles imensos que tomam um exaustivo dia inteiro de visita. O lado ruim é que, no final, parece que foi pouco. Nos museus da cidade também se tem a oportunidade de ver de perto o que a arquitetura de figurões como Daniel Libeskind e Frank Gehry, no Royal Ontario Museum (ROM) e na Art Gallery of Ontario (AGO), respectivamente, vem fazendo por Toronto.
A AGO ganhou uma ala nova projetada por Frank Gehry em 2008. Sua expressiva coleção inclui trabalhos de mestres da arte europeia e contemporânea, incluindo a impressionante tela de Rubens, "O massacre dos inocentes"; Van Gogh, Eugène Boudin e Paul Cézanne, na sala dos impressionistas; além de Miró, Picasso etc. As obras dos Grupo dos 7 - que buscavam criar uma identidade para a expressão artística nacional - também são destaque, além de um bom número de telas do holandês Cornelius Krieghoff, que retratam a vida cotidiana no Canadá no século XIX, principalmente no inverno.
Dinossauros na ala nova do Royal Ontario Museum / Foto: Cristina Massari
Os dinossauros e os objetos que ilustram a cultura de povos de todo o mundo formam um acervo precioso, de mais de seis milhões de peças, no ROM. É interessante ver um imenso T-Rex, mamutes e outros bichos pré-históricos instalados na ala mais nova do museu, o tal anexo de Libeskind, batizado de Michael Chee-Lin Crystal (em homenagem ao empresário que financiou o projeto, um imigrante de origem jamaicana e chinesa). Do lado de fora, parte da fachada parece brotar como uma flor metálica das paredes originais de 1914.
Para arte e design, siga rumo ao Oeste
O Gladstone Hotel mantém uma progração intensa de exposições de arte e fotos, no West Queen West, em Toronto
West Queen West se refere, como o nome sugere, à porção mais ocidental da Queen Street West e, junto com a Ossington Street, é a área hoje onde se desenha a cena criativa de Toronto. Um movimento capitaneado por hotéis butique que são tidos como os grandes responsáveis pela revitalização da região, mantendo uma programação cultural intensa e mostras de arte em suas dependências, atraindo fotógrafos, escritores, jornalistas, designers, músicos etc. A reboque pipocam nas quadras do bairro ateliês de arte, lojas de design de moda, livrarias confeitarias, lojas de temperos, cafés, bistrôs.
Obras de arte e peças de design decoram os quartos do Gladstone Hotel, em West Queen West, em Toronto / Foto: Cristina Massari
Na realidade, a badalação atual de West Queen West tem origem em Queen West, cujo ponto de referência é a Yonge Street, que divide a cidade entre os lados Leste e Oeste. Queen West fez muito sucesso como point de vanguarda de Toronto, e hoje está totalmente ocupada por marcas internacionais que estabeleceram ali suas grandes redes de lojas, além de uma emissora de TV que atrai hordas de adolescentes que vêm paparicar seus ídolos. São quadras seguidas de grande movimentação comercial, que acabaram espremendo as pequenas butiques e seus designers um pouco mais para o Oeste, em ruas ainda residenciais. E a chegada de galerias de arte, ateliês, lojas diversas, bistrôs e hotéis butiques está dando outra cara a esta região, que reúne cerca de 25 quarteirões de pura diversão. O movimento é incentivado por hotéis butique como o The Drake e o Gladstone, verdadeiros hotéis cultura que funcionam como ponto de encontro para todo o tipo de gente criativa que circula por ali.
O estilo art déco no hall do The Drake lembra os hotéis de South Miami Beach / Foto: Cristina Massari
O Gladstone Hotel, com 37 apartamentos assinados por designers diferentes, abre diariamente suas áreas de exposição a não-hóspedes (na parte da tarde), garantindo a circulação de pessoas interessadas em arte. As obras estão espalhadas pelos corredores do hotel, que mantém ainda uma programação de exposições em salas reservadas no segundo andar. Reaberto em 2005, o Gladstone funciona num prédio de 1889, inaugurado para atender aos viajantes que desembarcavam na estação ferroviária Parkdale Train Station, que antigamente recebia passageiros de três linhas importantes dentro do Canadá. Passou por um período de decadência até que foi restaurado e hoje é aclamado por publicações como a "National Geographic Traveller" e bem cotado entre os usuários de sites como o Trip Advisor. Os corredores e halls foram mantidos amplos, para facilitar a circulação das pessoas, funcionando como lounges cercados de obras de arte e móveis de design. Os quartos perderam um pouco em espaço para acomodar banheiros individuais.
O Drake Hotel, com seu charme art déco e uma coleção de arte cuidadosamente escolhida pela curadora Mia Nielsen, é outro ponto de encontro em West Queen West, num prédio de 1890. A entrada lembra os hotéis de South Miami Beach, com escadas e lustres de linhas déco e nouveau, peças de arte e fotos distribuídas pelo hotel. Uma das mais folclóricas é a "Back of Kelly", que fica na entrada do lounge bar, assim que se desce as escadas: sobre um molde de gesso, pele de látex e pelos humanos mostram o dorso de um homem nu de costas - chega a incomodar de quase tão perfeito. E Kelly, o personagem criado pelo artista Evan Penny, cidadão canadense de origem sul-africana, é quase uma lenda urbana.
Back of Kelly: obra de Evan Penny, exposta no The Drake Hotel em Toronto / Foto: Cristina Massari
- Dizem que Kelly é uma combinação de pessoas diferentes, mas algumas pessoas afirmam que ele é professor no Art College - conta Mia.
Não faltam pequenas galerias alinhadas uma ao lado da outra por ali. A galeria Camera, de Stephen Bulger é uma referência em fotos documentais e históricas (1.026 West Queen West). No trecho da West Queen West em frente ao Trinity Bellwood Park há várias lojinhas interessantes, como a Type Books, com um bom acervo de edições de HQs e livros de arte, e a pâtisserie Nadège. A loja de doces coloridos que forneceu o bolo de aniversário para Colin Firth, quando o ator esteve na cidade para durante o festival de cinema no ano passado, já teve também a ilustre visita de Julia Roberts. Celebridades à parte, ali se produz macarons inesquecíveis e cookies deliciosos. Fica no 780 Queen Street West, www.nadege-pa tisserie.com. Quase em frente encontra-se a The Spice Trader & The Olive Pit (877 Queen Street West. www.thespice trader.ca), com temperinhos, especiarias e azeites de todas as partes do mundo. Caminhando um pouco mais, nas quadras que se seguem uma dezena de butiques fazem jus à fama que o bairro vem ganhando para design de moda, principalmente para homens.
Menino corre em frente ao Beaconsfield, bar animado instalado no prédio que abrigada um banco, em West Queen West / Foto: Cristina Massari
À noite, West Queen West tem pontos bem animados. O Beaconsfield, que funciona no prédio de tijolinhos vitorianos que pertencia a um antigo banco, é um deles. Frequentado pelos jovens de espírito que curtem trilhas embaladas por Rolling Stones, apresenta cardápio de comfort food, que pode ser traduzido como sopa do dia, sanduíches, anéis de lula com tomates, azeitonas pretas e alcachofra, cerveja artesanal na pressão, drinques e bebidas variadas. Mesas de papo muito animado ficam vendo passar pelo janelão do lugar os trolleys que cortam a cidade e que são a cara de Toronto.
Em Ossington Avenue, mais um punhado de galerias, lojinhas e resto-bars aguarda os visitantes. Entre elas a a Ministry of Interior (80 Ossington Ave.), com uma interessante coleção de peças de design e decoração, e o Union Restaurant (72 Ossington Ave.), um dos poucos lugares na vizinhança abertos para almoço.
Desfile de marcas na Bloor Street e compras estilo outlet no Vaughan Mills
Alta moda em vitrines caprichadas da Bloor Street, em Yorkville, o bairro chique de Toronto / Foto: Cristina Massari
As vitrines mais bonitas de Toronto estão na Bloor Street, que desfila em lojas elegantes as marcas internacionalmente conhecidas. Já o Eaton Centre (www.torontoeatoncen tre.com) é shopping em estado puro, imenso, cheio de lojas e escadas rolantes num movimentadíssimo quarteirão de Toronto. Resguardadas as devidas proporções, qualquer semelhança com o frenesi de Midtown Manhattan numa tarde de sábado não é mera coincidência.
Dentro do Eaton, são os detalhes arquitetônicos que surpreendem o visitante. Para aliviar um pouco a arquitetura enclausurante característica de um shopping, vidraças no teto e uma revoada de aves adornam a entrada principal. Com vários andares, o shopping se estende também ao subsolo. Afinal estamos em Toronto e o Eaton Centre faz parte do Path, o sistema de galerias subterrâneas da cidade que tem origem em 1900, quando a empresa T. Eaton & Co construiu túneis para ligar sua loja principal a um anexo. Em 1917, já haviam cinco túneis na cidade. Dez anos depois, a Union Station ampliou o sistema, que ganhou mais fôlego e proporções mais próximas às de hoje a partir dos anos 1970.
Fora do centro da cidade, o Vaughan Mills é o rumo certo para quem não dispensa o estilo outlet de ir às compras. Na realidade, é até um pouco mais do que isso, já que o shopping. que reúne 250 lojas mistura outlets (55%) com lojas regulares. No conjunto, algumas marcas recém-chegadas, como Juice Couture, Joe Fresh, True Religion. E tem ainda uma imensa loja da Bass Pro Shops Outdoor World, com todos os artigos referentes a esportes ao ar livre que são a cara do Canadá - digo, a cara mais campestre do país. A loja não economiza em recursos para chamar a atenção dos clientes: tem um monomotor pendurado no teto, vitrine com ursos que passeiam numa floresta artificial, barracas para camping etc.
Ursos na loja Outdoor World, no Vaughan Mills: decoração realista / Foto: Cristina Massari
O Vaughan Mills (vaughan mills.com) fica a 32 quilômetros ao norte de Toronto. O shopping oferece transporte gratuito entre 1 de maio e 30 de setembro em ônibus que parte da Union Station às 10h e às 13h com duas viagens de volta, às 15h e às 18h. Assim como nos shoppings americanos, os canadenses reservam as vésperas de feriados para boas ofertas de descontos. Quem gosta de marcas pode aproveitar para conferir as promoções da Holt Henfrew. A rede canadense que reúne grifes internacionais mantém no Vaughan sua unidade Last Call.
Para quem quer comprar roupas com a cara do Canadá, incluindo casacos como o nome do país, a Roots é uma ótima pedida, com produtos que fogem à linha turistão de gosto duvidoso. A loja tem filiais nos principais áreas de compras da cidade, incluindo shoppings e a Bloor Street. Caçadores de peças vintage fazem a festa nas casinhas coloridas do Kensington Market, coladinho em Chinatown. Por ali, encontra-se também uma loja especializada em roupas de grife, a Tom's Place, que nasceu como lojas de roupas usadas. De 30 anos para cá passou a oferecer marcas de boa qualidade, em geral europeias ou canadenses, com preços mais acessíveis.
SERVIÇO:
HOSPEDAGEM
Drake Hotel: Diárias médias a CAN 200. 1.150 Queen Street West. Tel.                   www.thedrakehotel.ca
Gladstone Hotel: Na alta temporada, de maio a outubro, diárias médias a partir de CAN 200, mas que podem variar de CAD 139 a CAD 450. Na baixa temporada, diárias a partir de CAD 125. 1.214 Queen Street West. www.gladstonehotel.com/hotel
Marriott Bloor Yorkville: 90 Bloor Street East. Toronto. Tarifas médias a CAD 199 na alta temporada. www.marriott.com
PASSEIOS
Citypass: Por CAD 58,40, o passe dá direito ao ingresso para algumas das principais atrações de Toronto: Royal Ontario Museum, CN Tower, Ontario Science Centre, Toronto Zoo e Casa Loma. www.citypass.com.
MUSEUS
Art Gallery of Ontario: De terça-feira a domingo, das 10h às 17h30m; quartas-feiras, até as 20h30m. Ingressos: CAD 19,50. 317 Dundas Street West. www.ago.net.
Royal Ontario Museum: Abre diariamente, das 10h às 17h30m; sextas-feiras, até as 20h30m. Ingressos: CAD 24. 100 Queen's Park (esquina com a Bloor St.). www.rom.on.ca.

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