sábado, 7 de julho de 2012

O sucesso da sorveteria italiana Grom mundo afora



Guido Martinetti, à esquerda, e Federico Grom na fábrica de Costigliole d'Asti: obsessão por sorvetes de qualidade. Foto: AFP
Guido Martinetti, à esquerda, e Federico Grom na fábrica de Costigliole d'Asti: obsessão por sorvetes de qualidade.AFP
RIO - Quando visitou Florença, na Itália, a atriz Sarah Jessica Parker ficou encantada. Não pelos tesouros artísticos que existem na cidade, mas por um lugar que, na mente da atriz, valeu mais que mil museus: a sorveteria Grom. Com 58 lojas no país, e outras na França, Estados Unidos e Japão, a sorveteria dos sócios Guido Martinetti e Federico Grom é um sucesso na produção de sorvete artesanal de alta qualidade.
Martinetti tinha know-how no trabalho de vinhos e resolveu investir em outro ramo com o amigo Federico. As portas da primeira loja foram abertas em maio de 2003, em Turim, com a filosofia de utilizar sempre as melhores matérias-primas na produção. Os ovos são orgânicos, o café e o coco são os mais conceituados da América Central. O leite vem da fazenda da empresa, em Costigliole d'Asti, onde também são plantadas muitas das frutas usadas nos sorvetes. Corantes e outras artificialidades, nem pensar.
- Nos últimos 20 anos, houve uma tendência de preparar comidas da forma mais simples possível. O mesmo aconteceu com o sorvete. Mas fazer alguma coisa que realmente seja boa leva tempo e, claro, trabalho pesado - disse Martinetti à revista Monocle.
O sucesso foi enorme e pouco tempo depois, em janeiro de 2005, a expansão da rede começou. Em 2007, a dupla italiana se aventurou além-mar e levou a Grom para a cidade de Nova York. Foi o primeiro passo para a expansão internacional. Hoje também é possível experimentar os “gelatos” em Malibu, Pari, Osaka e Tóquio. Agora, Sarah Jessica Parker pode ficar tranquila: o sorvete Grom está mais perto


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