sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Xangai


Publicada em 02/02/2011 às 20h15m

No Bund, casal se beija diante de Lujiazui, o distrito financeiro de Xangai, na outra margem do Huangpu / Foto: Juan Antonio Serrano
Conta-se em Xangai que, no auge do período colonial da cidade, aí pelos anos 1890, os ingleses construíram um parque às margens do rio Huangpu e penduraram na porta uma placa que dizia: "Proibida entrada de cachorros e chineses". Registro de que a frase estava lá, palavra por palavra, não há. Mas é fato que, de 1890 a 1928, a área verde era vedada aos chineses. Assim como aos cachorros. Por essas e outras, não é de se estranhar que por décadas, sobretudo aquelas mais ortodoxas da Revolução Cultural comunista, tenha havido uma ojeriza aos resquícios desta época. Edifícios que transportaram à cidade o que havia de mais elegante e moderno no Ocidente de antanho pagaram o pato, tendo seus ornamentos cobertos com tapumes e seus suntuosos salões transformados em escritórios para a burocracia local. A China pode continuar comunista, mas os dias em que o luxo, sobretudo o ocidental, era considerado o último degrau da decadência burguesa, se acabaram há pelo menos duas décadas. Em meio ao afã modernizador, que praticamente pôs abaixo e reconstruiu a metrópole de quase 20 milhões de habitantes, os exemplares mais representativos da arquitetura da Xangai colonial não só sobreviveram, como tiveram seus ornamentos destapados e seus salões reabertos aos que têm bala na agulha para frequentá-los.
Guerra do Ópio obrigou imperador a abrir o porto aos estrangeirosTuristas chineses no Bund, em Xangai: mais deslumbrados que os próprios estrangeiros / Foto: Juan Antonio Serrano
A mais recente reaquisição do passado de Xangai é o Peace Hotel, que voltou à ativa em agosto, depois de três anos fechado para restauração. O hotel art déco é, por agora, o único instalado no principal corredor de edifícios coloniais da cidade, o Bund, que divide com os arranha-céus do distrito financeiro de Lujiazui, justo em frente, ao outro lado do rio Huangpu, o posto de principal cartão-postal da cidade. No ano passado, inaugurou-se também um novo calçadão, para que os visitantes possam admirar melhor as belezas dos dois lados do rio, sejam eles chineses, ingleses, franceses ou mesmo brasileiros. Cachorros também são bem vindos.
Quem vai a Xangai esperando ver pagodes, templos e palácios de dinastias perdidas no tempo, corre o sério risco de decepcionar-se rotundamente. Um exemplar ou outro da clássica arquitetura chinesa até que há. Mas são praticamente agulhas no palheiro de arranha-céus assimétricos.
Boa parte da herança arquitetônica foi posta abaixo pelo frenesi imobiliário dos últimos 20 anos sim. Mas a verdade é que mesmo antes de o governo central decidir fazer da metrópole sua cara mais moderna, pouco havia de chinês tradicional em Xangai.
Vista do Bund em frente ao Rio Huangpu, em Xangai: região foi a porta de entrada do comércio internacional no século XIX / Foto: Juan Antonio Serrano
Na longuíssima história de mais de 4 mil anos da "nação do centro" (significado literal de Zhongguo, como se chama a China em mandarim), a cidade é um dos capítulos mais recentes. Existir até que existia já há bastante tempo, ponham-se aí uns mil anos. Mas era um povoado sem maior importância, num terreno pantanoso às margens do delta do rio Yang Tsé, até a derrota chinesa no que se poderia se chamar a primeira ofensiva contra o narcotráfico.
Em meados do século XIX, os ingleses tinham na China um lucrativo mercado para o ópio produzido nos ricos campos de papoulas da Índia, então colônia britânica. Ao dar-se conta do nível de vício de seus súditos - estima-se que por essa época, três em cada dez chineses eram usuários da droga - o imperador Qing resolveu pôr fim ao negócio.
Os ingleses partiram então para a grosseria e... funcionou. Levaram a melhor na chamada Guerra do Ópio, e obrigaram o império chinês a assinar uma série de acordos, não por acaso conhecidos como "Tratados desiguais". Entre outras coisas, eles determinavam a cessão de Hong Kong ao Reino Unido, e a abertura ao comércio internacional de cinco portos chineses. Entre eles, o de Xangai.
Enquanto os nativos não davam a menor bola para a região, os laowai (estrangeiros) logo viram que, partindo dali, ganhariam acesso a todo o território do gigante asiático navegando pelo rio Yang Tsé. Por isso, além de reclamar a abertura do porto, adicionaram uma clausulazinha que lhes permitia estabelecer enclaves coloniais na cidade.
Bund à noite: área ganhou grifes, bares e restaurantes em que vão os 'príncipes comunistas' / Foto: Juan Antonio Serrano
De vilarejo dedicado à produção de algodão, Xangai passou à porta de entrada do comércio internacional na China. Enquanto os chineses, marginalizados, caíam no ópio, ingleses e franceses prosperavam e deixavam sua marca na paisagem da cidade.
A principal delas, uma avenida de suntuosos edifícios neocoloniais (e mais tarde também art déco) que abrigavam bancos, aduanas e representações comerciais às margens do que então era o porto da cidade, no rio Huangpu. Para os locais se chama Wai Tan; para os estrangeiros é, desde então, o Bund, palavra que não vem nem do chinês nem do inglês: é um termo que vem do hindu para "terreno alagadiço". Algumas instituições financeiras ainda persistem por lá, mas o Bund é hoje, sobretudo, endereço de grifes internacionais, restaurantes badalados e bares frequentados pelos "príncipes comunistas", irônico apelido dado pelos chineses aos que são favorecidos pelo partido.
Para conhecer o que Xangai oferece de mais luxuoso, é obrigatório jantar no M On The Bund, com sua cozinha de fusão ocidental e oriental, e vista privilegiada para o arco-íris noturno formado pelos arranha-céus iluminados do distrito financeiro de Lujiazui. E bater perna pelo Three On The Bund, edifício que foi transformado num verdadeiro playground para os endinheirados, com spa, galeria de arte, "flagship store" de Giorgio Armani e restaurante do célebre francês de Nova York Jean Georges.
Calçadão que tomou o lugar de sete pistas da Evenida Zhongshan, em Xangai, em 2010 / Foto: Juan Antonio Serrano
Para conhecer o que Xangai oferece de mais divertido, é imprescindível dar uma boa caminhada pelo calçadão tinindo de novo às margens do Huangpu. De olho na Exposição Universal, celebrada por lá de maio a outubro do ano passado, o governo da cidade limou sete das onze pistas que compunham a avenida Zhongshan em frente ao Bund (o trânsito agora é subterrâneo) e construiu um enorme passeio público, que oferece as melhores vistas da cidade, sobretudo à noite, quando se iluminam tanto os edifícios coloniais de um lado do rio como os modernos do outro.
Os turistas chineses que lotam o lugar a todas as horas do dia são uma atração à parte: seu deslumbramento é tanto que parecem mais estrangeiros que os próprios laowai neste pedaço de China que reflete um passado pouco chinês e olha para um futuro ainda distante da realidade da maioria da população da desigual "nação do centro".
Os cristais e a arquitetura art déco escondidos sob tapumesPeace Hotel, em Xangai: reaberto em agosto, depois de três anos fechado / Foto: Luciana Brum
Em agosto do ano passado, o Bund voltou a ter um hotel: o Peace Hotel, jóia art déco inaugurada em 1929 (então sob o nome de Cathay Hotel), que reabriu suas portas depois de uma renovação que levou três anos e recuperou grande parte do glamour original, idealizado pelo milionário inglês de origem iraquiana Victor Sassoon. Nos anos anteriores à inauguração, ele havia se mudado de mala e cuia para Xangai e feito fortuna no setor imobiliário. O hotel causou furor em seu tempo, ao levar à cidade o que havia de mais moderno na época, do ar-condicionado às bandas de jazz.
- Toda a alta sociedade da Xangai dos anos 1930 frequentava o Cathay - conta a historiadora Jenny Laing-Peach, australiana de ascendência xangainesa que coordena o programa de preservação histórica do hotel. Além de políticos e estrelas da ópera e do teatro chineses da época, o Peace Hotel foi o endereço de astros hollywoodianos que visitavam a China, como Charles Chaplin e Marlene Dietrich.
A era de glamour do então Cathay Hotel durou pouco: após a revolução comunista de 1949, o edifício, como tudo mais na China, passou às mãos do Estado, que mudou seu nome para Peace Hotel, e somou suas instalações às de outro, que havia sido aberto pouco depois num prédio ao lado, o Palace (que ainda este ano reabrirá também suas portas, com um projeto de residências artísticas sob a batuta da marca de relógios suíça Swatch).
- Conta-se que Sassoon fez então uma só maleta, porque queria estar de acordo com a austeridade dos novos tempos, e partiu para as Bahamas, onde passou o resto de sua vida - lembra Laing-Peach.
Peace Hotel, em Xangai: peças Lalique foram descobertas durante reformas / Foto: Luciana Brum
Do longo período em que o hotel esteve sob administração estatal - faz pouco mais de três anos que passou às mãos da cadeia de hotéis de luxo canadense Fairmont - ficaram lembranças curiosas, como os tíquetes para estacionamento de bicicletas, testemunhas de um tempo que carros eram um item escasso no que hoje é o mercado automobilístico número um do mundo.
Assim como os tíquetes, foram encontrados, durante o processo de restauração, serviços completos de jantar, luminárias, selos e muitos outros objetos, que foram reunidos numa pequena galeria-museu instalada num mezanino do lobby, e aberta à visitação também para não hóspedes.
- Foi incrível a quantidade de objetos originais encontrados no prédio. Descobrimos até cristais Lalique totalmente preservados - conta a historiadora. - Muitos detalhes da arquitetura original do edifício, como os cristais do teto do lobby, estavam cobertos por tapumes. Acho que por isso sobreviveram tanto tempo! - acrescenta.
Perto da Praça do Povo, grifes de luxoIluminação noturna dos prédios na Avenida Nanjing Leste, que concentra grifes de luxo em Xangai / Foto: Luciana Brum
O Bund é, sem dúvida, o mais imponente e o mais concentrado conjunto de edifícios históricos de Xangai, mas não o único. Outros remanescentes do esplendor de antanho estão espalhados pelos distritos centrais da cidade e, embora não sejam motivo de peregrinação, também atraem o olhar do viajante curioso.
Nas próprias cercanias do Bund, já há bastante coisa para ver. Cruzando a Avenida Nanjing Leste, que começa bem ao lado do Peace Hotel e desemboca na Praça do Povo, o visitante se deparará em uma esquina com um enorme edifício art déco cuja placa diz "Shanghai Number One Department Store". Trata-se de uma das lojas mais antigas da cidade, que na década de 1930 era a meca do luxo local.
A fama do lugar (e de algumas outras lojas vizinhas) era tamanha que deu à via uma reputação comercial que se mantém até hoje. De lá para cá, a peteca deu uma caída, mas o endereço está tão cristalizado nas mentes dos chineses que a avenida é o segundo lugar mais visitado da cidade, atrás apenas do Bund.
Lojas não faltam. Nem luzes, essa obsessão tão chinesa. Mas a sofisticação desceu algumas quadras e passou a ocupar a parte oeste da avenida, que liga a Praça do Povo ao Templo de Jingan. Ali estão todas as grandes grifes internacionais, de medalhões como Louis Vuitton e Salvatore Ferragamo, a estilistas mais vanguardistas como o belga Dries Van Noten. E, para estupefação dos bolsos de classe média, todas cheias de chineses. Afinal, a maior diversão dos xangaineses é sair em busca de compras.
Estatuetas de budas no Templo de Longhua: Xangai / Foto: Luciana Brum
A Avenida Nanjing Oeste guarda ainda uma das poucas relíquias anteriores mesmo ao período colonial, o Templo de Jingan. Por dentro não é tão impressionante - para deslumbrar-se com o interior de um templo budista melhor ir um pouquinho mais longe do Centro, até o distrito de Gubei, para conferir o Templo de Longhua. Mas por fora, o contraste dos pagodes de cúpulas douradas com os modernos edifícios de aço e vidro propicia uma vista ímpar.
Sem ir tão longe, algumas poucas quadras para o Sul, chega-se a uma Xangai bem diferente, de ruas arborizadas, casarões antigos e prédios baixos. Tecnicamente, são os bairros de Xuhui e Luwan, mas para qualquer turista, ou mesmo residente, ocidental, a região atende ainda pelo nome de Concessão Francesa.
Claro que o território deixou de ser francês há tempos, mas preservou o je ne sais quoi, tornando-se o distrito dos bares (que atingem máxima concentração na Avenida Hengshan, também endereço de uma churrascaria brasileira!), dos restaurantes fusion moderninhos e das pequenas lojas de jovens estilistas. É de perder-se pelas ruas, observando as fachadas da concessão estrangeira mais conservada da cidade.
Tal estado de conservação se explica principalmente pelo fato de os franceses terem sido os últimos a abandonar seu pedaço de terra na cidade. Enquanto as nações que formavam a Concessão Internacional, dominada majoritariamente por ingleses e americanos, entregaram os pontos em 1943, frente à pressão da invasão japonesa, os gauleses resistiram até 1946.
O ponto central de XangaiPark Hotel, em Xangai: cartazes, fotos e esboços de projetos preservados / Foto: Luciana Brum
Pouco depois da inauguração do Peace Hotel, um grupo de banqueiros chineses se reuniu para criar um rival à altura: surgia então, em 1934, o Park Hotel. Com seus 84 metros, ele foi, até 1952 o edifício mais alto da Ásia, e até 1983, o mais próximo das nuvens de Xangai.
O prédio, hoje, é bem discreto, em comparação com os novos vizinhos da Praça do Povo, que competem em assimetria, detalhes chamativos (como uma cobertura em forma de disco voador) e neons. Ele também teve grande parte das linhas de seu interior art déco encobertas pelos comunistas, mas bem antes do Peace Hotel, ainda em 2001, foi restaurado ao seu glamour original.
Também antes do antigo concorrente, o Park Hotel criou uma pequena galeria com parte de sua história, como os esboços do projeto do arquiteto húngaro Laszlo Hudec, um dos principais criadores da Xangai art déco, cópias dos cartazes anunciando sua inauguração, e autógrafos de estrelas chinesas que se hospedaram por lá.
O hotel, hoje, está uma escala abaixo do Peace em termos de luxo. Mas continua valendo pelo menos uma visita, não só por suas belas e sóbrias linhas art déco, mas pela relevância geográfica: ao definir o plano de expansão de Xangai, o governo municipal marcou o centro da cidade no ponto onde está o hotel, de frente para o que, na inauguração, era um hipódromo, e hoje é a Praça do Povo. Um mapa da cidade em metal foi instalado no lobby, para garantir que hóspedes e visitantes estejam informados do fato.
Moller Villa, em Xangai: reino de luxo que milionário sueco construiu por causa de um cavalo / Foto: Luciana Brum
Enquanto o edifício do Park Hotel se destaca por sua sobriedade, outro hotel, num prédio construído apenas dois anos depois, chama a atenção mais que nada por seu exotismo: o da Moller Villa.
Erguida para ser o lar do magnata sueco Eric Moller, a Villa abriu as portas aos hóspedes só em 2001. No entanto, o castelinho que mistura art déco a elementos góticos e evoca os contos de fadas do dinamarquês Hans Christian Andersen merece destaque no rol arquitetônico da cidade, por sintetizar como poucos o caldeirão cultural que era a Xangai do início do século XX.
A semelhança do prédio aos castelos de contos de fadas, originou até uma história repetida em guias de turismo e páginas web, segundo a qual Moller, milionário da indústria naval, teria seguido na construção os desejos de sua filha.
História que, segundo o gerente do hotel, Jerry Xu, é mito. Ele confirma outro rumor associado ao construtor do edifício: o de que ele teria iniciado sua fortuna com uma aposta num cavalo de corrida. Uma estátua do animal que adorna até hoje a entrada da casa está de prova:
- Ele mandou fazer a estátua para nunca se esquecer de sua história.
ONDE FICAR:
Peace Hotel: O hotel inaugurado em 1929 voltou a abrir as portas em agosto, agora administrado pela cadeia de hotéis de luxo canadense Fairmont. Avenida Nanjing Leste 20. Tel. 86 (21) 6321-6888. Diárias a partir de 1.700 yuans (R$ 431). www.fairmont.com
Park Hotel: Prédio mais alto de Xangai até 1983, o hotel também foi reformado, em 2001. Avenida Nanjing Oeste 170. Tel. 86 (21) 6327-5225. Diárias a partir de 701 yuans (R$ 177).www.parkhotelshanghai.cn
Moller Villa: O castelinho construído para ser a morada do magnata sueco Eric Moller foi transformado em hotel em 2001 e é protegido pelo patrimônio histórico chinês. Avenida Shaanxi Sul 30. Tel. 86 (21) 6247-8881. A partir de 1.150 yuans (R$ 290). www.mollervilla.com
ONDE COMER:
M On The Bund: Famoso tanto pela vista do Bund e dos arranha-céus de Lujiazui como pela cozinha, que junta elementos do Oriente e do Ocidente. Também serve chá da tarde aos domingos, entre 15h30m e 17h30m. Avenida Zhongshan 5, 7º andar, Bund. Tel. 86 (21) 6350-9988. www.m-onthebund.com
Three On The Bund: O espaço que define "o estilo de vida chinês refinado contemporâneo" oferece diversas opções: o bistrô Nougatine by Jean Georges, o xangainês Whampoa, a brasserie New Heights (que tem DJ às sextas-feiras e sábados à noite) e o The Cupola, que só atende sob reserva. Avenida Zhongshan 3. Tel. 86 (21) 6323-3355. www.threeonthebund.com
Art Salon: Restaurante bacaninha de comida xangainesa, bem no coração da Concessão Francesa. Avenida Nanchang 164. Tel. 86 (21) 5306-5462.
Martin: Para quem quer dar uma pausa na comida chinesa, uma boa opção é a filial local da cozinha três estrelas Michelin do basco Martin Berasategui. Avenida Hengshan 811. Tel. 86 (21) 6431-9811. restaurantmartin.com.cn
Brazil Steak House: Na China, seria uma escolha exótica. Mas é uma opção para o turista brasileiro que não consegue ficar muito tempo sem sentir saudade da nossa comida. Avenida Hengshan 4. Tel. 86 (21) 6255-9898.
PASSEIOS:
Templo de Jingan: O prédio erguido nos tempos da dinastia Song fica numa das avenidas de mais movimento da cidade, e faz um belo contraste com os edifícios modernos dos arredores. Entrada: 30 yuans (R$ 7,60). Aberto diariamente das 7h às 17h. Avenida Nanjing Oeste 1686.
Templo de Longhua: É o templo budista mais antigo da cidade, com uma história que remonta ao século III. Entrada: 10 yuans (R$ 2,55). Aberto diariamente das 7h às 17h. Avenida Longhua 2853.
VISTO:
Brasileiros precisam de visto para entrar na China.É preciso passaporte válido por seis meses, foto 3x4 e formulário de pedido de documento, encontrado no site do Consulado chinês no Rio ( riodejaneiro.china-consulate.org/pot/ ). O consulado fica Rua Muniz Barreto 715, Botafogo. Tel. 3237-6600.
Fonte: O Globo

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