Este blog está relacionado com a minha viagem pessoal pelo planeta terra, minhas indagações, minhas dúvidas, meu pensar. Um registro de tudo que gosto, de tudo que sou, de tudo que sonho.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Vinhos
Para quem gosta de vinhos, não só de beber, mas saber um pouco mais sobre a sua produção, entender o objetivo do produtor vale a pena uma viajada em Felipa Pato. É uma das mais talentosas produtoras de vinhos nos dias de hoje.
domingo, 4 de julho de 2010
Espaguete ao Pesto
Linguini ao molho pesto.
14/julho/2010
Por: Patricia Abbondanza/ Foto Carol Milano
A chef Patricia Abbondanza ensina uma receita simples e deliciosa, linguini ao molho pesto. Ingredientes:
500g de espaguete Molho pesto:
2 dentes de alho
1 xícara de manjericão
3 colheres de chá de pinoli ou nozes
50g de queijo pecorino ou parmesão ralado
200ml de azeite de oliva
Sal e pimenta do reino a gosto Modo de Preparo:
1. Para o molho, bater todos os ingredientes no liquidificador. Conservar na geladeira.
2. Cozinhe o macarrão na água com sal até ficar "al dente".
3. Escorra e acrescente o molho pesto a gosto (não coloque toda receita do molho, somente o suficiente para envolvê-lo e não ficar enjoativo).
*Cuidados: o pesto é um molho forte e deve ser usado com parcimônia, ele também não deve ser aquecido, por isso misture na massa quente, mas fora do fogo.
*Patricia Abbondanza, chef de cozinha e sócia da Dedo de Moça, butique de treinamento personalizado em gastronomia.
sábado, 3 de julho de 2010
Fragmentos de minha vida - Minha primeira copa do mundo
Hoje, de repente , veio em minha lembrança a Copa do Mudo de 1962, realizada no Chile. Precisamente da final: Brasil x Tcheco Eslováquia (hoje são dois países: a República Theca e a Eslovênia - coisas da nova geopolítica mundial).
Esta lembrança me trouxe meu pai de volta --- quanta saudade sinto dele. Estava ali, nítido como se fora agora. Ele fumando um grande charuto (Nunca o tinha visto fumando charutos, ele fumava Continental sem filtro), feliz, jovem, ia a toda hora em um pequeno comércio quase em frente de nossa casa. Tomava cerveja e voltava. Passou o jogo todo assim. Eu sentado na varanda, escutando o jogo em um rádio (não tínhamos televisão) embrulhado em um cobertor já que estava com sarampo. Tudo isso saiu do sub-solo do meu cérebro.
É esta foi a minha primeira Copa do Mundo. Vejam um vídeo da Final de 1962
Esta lembrança me trouxe meu pai de volta --- quanta saudade sinto dele. Estava ali, nítido como se fora agora. Ele fumando um grande charuto (Nunca o tinha visto fumando charutos, ele fumava Continental sem filtro), feliz, jovem, ia a toda hora em um pequeno comércio quase em frente de nossa casa. Tomava cerveja e voltava. Passou o jogo todo assim. Eu sentado na varanda, escutando o jogo em um rádio (não tínhamos televisão) embrulhado em um cobertor já que estava com sarampo. Tudo isso saiu do sub-solo do meu cérebro.
É esta foi a minha primeira Copa do Mundo. Vejam um vídeo da Final de 1962
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Café com Sambuca
Flaming Sambuca.
Famoso digestivo italiano, o licor Sambuca tem um forte perfume de anis e sabor de ervas aromáticas, extremamente leve e agradável. A base para a bebida são os óleos essenciais obtidos da estrela-de-anis, uma solução concentrada de açúcar e álcool puro. O resultado é um licor doce, com aroma e sabor de anis, e teor alcoólico de 42%, que pode ser servido puro, com café, on the rocks, ou com água e refrigerante de cola, tornando-se um refrescante long drink.
A primeira receita de Sambuca foi criada mais de 130 anos atrás em Civitavecchia, uma comuna de Roma. A história é que o nome Sambuca foi baseado nos navios do Oriente chamados Sambug, que traziam uma bebida à base de anis, inspiração para o licor italiano. Logo depois do final da segunda guerra mundial, em 1945, o comendador italiano Angelo Molinari modificou a receita e passou a produzir o Sambuca Extra Molinari, que ganhou fama na Itália durante a época da Dolce Vita, tornando-se uma das bebidas oficiais dos bon vivants.
Na Itália, depois do almoço ou do jantar, o Sambuca é um digestivo quase obrigatório, podendo ser consumido de diversas maneiras diferentes. No Caffè Coretto, uma dose de sambuca substitui o açúcar do café espresso, e o Sambuca con Mosca é o jeito mais popular de se apreciar o licor. São colocados três grãos de café na bebida (representando saúde, felicidade e prosperidade), que depois é flambada por alguns segundos para realçar o sabor do anis. A cara da Itália! www.molinari.it
A primeira receita de Sambuca foi criada mais de 130 anos atrás em Civitavecchia, uma comuna de Roma. A história é que o nome Sambuca foi baseado nos navios do Oriente chamados Sambug, que traziam uma bebida à base de anis, inspiração para o licor italiano. Logo depois do final da segunda guerra mundial, em 1945, o comendador italiano Angelo Molinari modificou a receita e passou a produzir o Sambuca Extra Molinari, que ganhou fama na Itália durante a época da Dolce Vita, tornando-se uma das bebidas oficiais dos bon vivants.
Na Itália, depois do almoço ou do jantar, o Sambuca é um digestivo quase obrigatório, podendo ser consumido de diversas maneiras diferentes. No Caffè Coretto, uma dose de sambuca substitui o açúcar do café espresso, e o Sambuca con Mosca é o jeito mais popular de se apreciar o licor. São colocados três grãos de café na bebida (representando saúde, felicidade e prosperidade), que depois é flambada por alguns segundos para realçar o sabor do anis. A cara da Itália! www.molinari.it
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Sopa de cebola do Ceasa está de volta; aprenda a receita francesa
A clássica sopa de cebola do Ceasa, que ficou famosa em décadas passadas, está de volta. Em um espaço ao lado de um dos portões do atual Ceagesp, a receita original será servida somente durante o inverno.
O publicitário Eduardo Affonseca, detentor da receita, afirma que a procura é grande por quem consumia a sopa nas madrugadas de antigamente.
"Naquela época não existia muita opção para comer tarde da noite. Era o café no aeroporto [de Congonhas] e a sopa no Ceasa", diz.
Affonseca diz que prometeu ao criador da sopa que manteria a receita "viva", mas jurou não revelar os ingredientes.
A sopa de cebola é um clássico da gastronomia francesa e é feita com uma boa quantidade de cebola caramelizada, além de caldo de carne ou frango.
A finalização é importante, já que a sopa é gratinada com uma fatia de pão e queijo ralado, o que confere um sabor todo especial.
Nesta edição do Boa Vida, o empresário que promove o retorno da folclórica sopa fala um pouco de sua história e o chef de cozinha Chico Ferreira, do bistrô Le Jazz, ensina a receita tradicional do prato. Veja o Video
SOPA DE CEBOLA
Ingredientes para seis porções
5 cebolas grandes cortada em meia lua bem fininha
2 talos de alho-poró picadinhos
2 colheres de sopa de farinha de trigo
200g de manteiga sem sal
2,5 litros de caldo leve de carne (não muito concentrado) ou frango já fervendo numa panela à parte
Um amarrado de ervas (alho-poró, salsinha, tomilho, folhas de louro)
Seis colheres de sopa de cebolinha picada
Seis fatias de pão Rústico (italiano ou português)
200g de queijo gruyère ou ementhal ralado grosso
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
2 talos de alho-poró picadinhos
2 colheres de sopa de farinha de trigo
200g de manteiga sem sal
2,5 litros de caldo leve de carne (não muito concentrado) ou frango já fervendo numa panela à parte
Um amarrado de ervas (alho-poró, salsinha, tomilho, folhas de louro)
Seis colheres de sopa de cebolinha picada
Seis fatias de pão Rústico (italiano ou português)
200g de queijo gruyère ou ementhal ralado grosso
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Derreta a manteiga em uma panela de fundo grosso, acrescente a cebola picada bem fininha e refogue longamente. Essa é a parte mais importante da receita para o prato ganhar cor e sabor.
Siga mexendo sempre até que a cebola ganhe um aspecto caramelizado --deve levar cerca de 15 a 20 minutos, dependendo da intensidade do fogo. No meio desse processo, acrescente o alho-poró.
Passado esse tempo, um caldinho caramelado deve ter se formado no fundo da panela. Acrescente a farinha e mexa dissolvendo bem, depois adicione o caldo de carne e o amarrado de ervas. Tempere com pimenta-do-reino e deixar ferver por cerca de 20 minutos.
Retire o amarrado de ervas, adicione sal a gosto (cuidado, pois o queijo já é salgado!) e coloque a sopa em seis tigelas que possam ir ao forno.
Cubra com uma fatia de pão rústico (como italiano ou português), com algumas cebolas da sopa e queijo gruyère ou emmenthal por cima.
Por fim, leve ao forno a 180o até gratinar. Na hora de servir, salpique com cebolinha picada.
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